Tem uma pessoinha muito especial aniversariando esta semana, a Ana Lúcia, ou melhor, a Aninha. Descrever Aninha é fácil, ela simplesmente é um furacão, um furacão de emoções. Não dá pra ficar ileso com a passagem dela, a Ana faz rir, faz chorar, mas faz mais rir do que chorar.
É meiga, inteligente, espalhafatosa e muitíssimo desastrada, desculpa Aninha você sabe que é verdade hihihi. Ela deve ser mantida bem distante de equipamentos eletrônicos, principalmente, pois tem um alto poder de destruição, Carlos Araújo que o diga, tadinho, quase ficou sem a preciosa câmera fotográfica dele, e ela ainda por pouco não destruiu o notebook dele e como esquecer quando ela quase pulverizou todo o trabalho de doutorado do César. Acho que o problema maior são aqueles braços compridos ou as mãos dela que muitas vezes funcionam como hélices, sei lá.
Sem falar que ela é linda, um sorrisão meio tímido, apesar dela se achar cheia de imperfeições hahaha, troque de espelho, querida.
É uma pessoa que não passa na sua vida, ela fica. Não esqueço que no dia da nossa defesa do TCC, você fez Carlos se derreter em lágrimas, quantas gargalhadas me proporcionou com seus rompantes de aprendiz de jornalista nos tempos da faculdade, nossas viagens de pesquisa, as trocas de nomes, as hilárias imitações: Mardenzinho, Balduíno, Cecececésar, Nádia, Ivana, Neura, Simone, eu, Jack, Thiarinha, Rôney, Carlos, Zé eita que a lista é longa...
A Aninha é de uma generosidade ímpar, muito companheira, chega de mansinho e quando você se dá conta, pronto, já se instalou definitivamente no coração da gente.
Muitas felicidades, muitos anos de vida, que Deus a abençoe sempre e
Viva a Aninha!
Aninha em ação pagando mico em Barra-BA
Eu, Joana Camandaroba (nossa entrevistada) e Aninha
Meninas do rio: Aninha, eu e a Jack
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