Sucesso no lançamento de Um rio de histórias

Estou grata demais a todos que compareceram ao lançamento do nosso livro Um rio de histórias, foi uma noite memorável, simplesmente emocionante. Eu, Ana e Jack, realmente, não esperávamos tanta gente, por isso o local onde fizemos o evento era pequeno, a sorte foi a praça onde nossos ilustres visitantes puderam ficar mais a vontade.

Os convidados foram pontuais, gentis e era visível a satisfação de todos com a realização do nosso sonho. Impossível agradecer um por um neste momento, mas quero que saibam que foi fundamental a presença de cada um de vocês: família, amigos, ex-professores, colegas, colaboradores, desconhecidos que tivemos o imenso prazer de conhecer, sermos fotografadas por vocês e com vocês, autografar os livros a pedido de vocês, nos sentimos muito honradas.

Mesmo com tantos mimos, impossível não sentirmos falta dos que não puderam ir, mas tenham a certeza de que compreendemos.

Fiquem com algumas imagens do lançamento!

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Jack, eu e Ana

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Meninas do rio só nos autógrafos

IMG_0070Marden, diretor acadêmico da Fasb e grande amigo

IMG_0105  Eu e minha mãe amada

 IMG_0134     Muita gente dentro…          

IMG_0228  e fora.

IMG_0250  Anderson Borges e Vana, amigos

IMG_0212   Minha família

IMG_0073  Hebert, co-orientador do projetoIMG_0076Cícero, co-orientador

IMG_0052Anton, grande amigo

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Lançamento de Um rio de histórias

Passando aqui só pra lembrar que amanhã, finalmente, é o lançamento do nosso livro Um rio de histórias, que contextualiza as sete cidades do oeste da Bahia que são banhadas pelo Rio Grande, lendas, poesias, personagens reais e marcantes que tiveram e têm suas vidas relacionadas com o rio.

Vejo vocês lá!

attachment (4)Capa do livro

Autoras em travessia no encontro dos rios S úo Francisco e Grande   Eu, Ana Lúcia e Jackeline

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Eu e Aninha

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Eu e Jack durante muitas das longas caminhadas

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Aventuras pelo Rio Grande: eu e Jack

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Eu e Aninha

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Um pouco de mim

Gosto de ler rótulos de qualquer embalagem.

Sinto um prazer infantil em ouvir as folhas secas fazerem "crec" ao pisar nelas.

Amo quando chego na calçada de casa e sinto o cheirinho da comida da minha mãe.

No frio, gosto de deitar na cama e fazer uns grunhidos procurando a melhor posição, mas sempre pego no sono na posição de sempre.

No banho, fecho os olhos e me imagino numa cachoeira... e meu chuveiro é fraquinho, viu!

Adoro puxar pelinhas da boca, será que sou meio masoquista?

Os melhores beijos são os bemmmm demorados, tipo ficar sem fôlego.

Gosto de morder as beiradas do copinho descartável.

Quando compro algo novo, toda hora vou olhar ou experimentar.

Eu choro na frente do espelho.

Ouvir o celular avisando que chegou SMS sempre me dá empolgação, ainda que por breves momentos e a mensagem seja da operadora.

Quando como frutas, tiro o melhor pedaço ou separo as maiores e mais bonitas pra comer por último.

O cheiro novo ou velho de um livro quase sempre me traz alguma sensação.

Sou tímida, quando não conheço bem a pessoa, falo o mínimo possível e faço de tudo pra não ser notada, mas se pego intimidade, já era, falo pelos cotovelos e sou boa pra fazer resenha.

Só sei sentar com as pernas dobradas em cima da cadeira, tipo posição de yoga. Meu ex-professor, Carlos Araújo, diz que só se lembra de mim assim, com uma perna nas costas e a outra coçando a orelha.

Tenho mania de estralar os dedos das mãos, dos pés e as articulações dos joelhos.

Pois é, essas e outras esquisitices fazem parte de mim e ainda tem gente do lado negro da força que diz que eu não sou normal.

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Corre que a polícia não vem aí

Está tenso esses dias aqui na Bahia, greve da Polícia Militar, arrastões, assaltos, arrombamentos e o ilustríssimo governador não tá nem aí nem tá chegando. A PM tem todo o direito de fazer greve, reivindicar melhores salários e condições de trabalho, só que a população não deveria ficar no meio da negociação completamente desprotegida. Os homens do exército, guarda municipal não estão intimidando, são em número reduzido e a bandidagem está se sentindo super à vontade pra aprontar.

Aqui em Barreiras, que tem quase 200 mil habitantes está um caos, as lojas e escritórios que ousam funcionar, mantém as portas trancadas e o medo impera. Nas ruas todo momento tem nego correndo, quando não é assalto é arrastão.

Nunca passamos por tal situação, o diálogo deve existir entre as partes, o bode rouco governador deve ceder, assim como a PM.

É necessário chegar logo a um acordo e um pouco de paz voltar a reinar. Gostaria de pelo menos voltar a andar nas ruas com o mínimo de tranquilidade, coisa que não estamos tendo desde o início da greve.

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Como começar bem o dia

Sempre vou ao trabalho pela manhã de carona com minha irmã, que me deixa umas quatro quadras da agência (melhor do que vir a pé). Só que hoje a linda me avisou de última hora que não viria para o centro da cidade. Resultado, saí de casa correndo, sem tomar café pra não atrasar ainda mais, uma caminhadinha de uns 40 minutos, com tempo fechado, ameaçando chover a qualquer momento. Infelizmente não passou um conhecido pra me dar carona, mas segui em frente.

Chegando a agência, 10 minutos atrasada, uma colega estava na calçada me esperando, pois a heroína esqueceu as chaves dela dentro da agência, eu aqui procuro minhas chaves e... cadê? Nada de chave, fiquei preocupada de ter perdido na rua, daí ligo em casa e minha mãe confirma que esqueci o chaveiro em cima da cama. Lindo, agora são duas heroínas do lado de fora, e as duas com fome, pois minha colega também não tomou café da manhã e o pensamento na geladeira, onde havia um monte de lanchinhos e suco nos esperando.

O outro colega entra às 9h, então fomos bater perna na rua, pagar as contas, como eu já tinha caminhado de casa até o trabalho tá massa né, cansar é para os fracos!

O colega, chegou às 9:10h, finalmente entramos e fui direto para o computador. Tentei conectar a net e nada, a cidade quase toda estava com problemas de conexão, fui até a pia e nada de água, falei que só faltava acabar a luz, as lâmpadas piscaram, apenas um piquezinho de energia, mas pelo menos não faltou energia de vez.

Puxa vida e como demorou voltar quase ao normal, pelo menos a net voltou mais de 11h, já a água só depois das 16h. Praticamente um dia improdutivo, meus chefes devem ter amado.

Murphy tem dias que capricha mesmo.

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