Continuando, nosso voo de Brasília até Lisboa foi super tranquilo, nenhuma turbulência, comissários solícitos, comidinha satisfatória e Fábio zzzzzzz, só dormia. Eu assisti um monte de filmes, cochilei, comi, cochilei...
Chegando em Lisboa, uma grande fila para quem não tem passaporte europeu receber o visto de entrada no país, depois dos passaportes carimbados, registrados era só esperar por três horas pra poder voar. Na sala de embarque foi nosso primeiro choque, só tinha sueco... falando em sueco e eu e Fábio com cara de bobos, daí ouvi uma senhora falar em português, gravei o rosto dela, poderia ser que no desembarque a gente precisaria de ajuda. As últimas horas de voo foram maçantes, parecia que não chegava nunca, até vermos do alto a cidade toda branquinha, coberta de neve, uau coisa linda!
Desembarcamos e aquela senhora que falava português nos ajudou, ela é brasileira e mora há 20 anos na Suécia, foi muito prestativa.
No portão de desembarque estava minha amiga/irmã Nólia vestida de mamãe Noel e com um buquê de rosas me esperando, foi um reencontro emocionante. Apresentei Fábio e nos dirigimos até o carro, onde outro amigo, o Amarildo, nos aguardava.
Eram 16h e estava escuro, fiquei meio atordoada, achei que meu relógio tinha pirado, perguntei que horas eram e Nólia confirmou 16h, mas estava tudo escuro, noite mesmo, daí me toquei que estávamos no topo do mundo.
O percurso do aeroporto até a casa dela é longo, então fui me familiarizando com a paisagem que vi muitas vezes na internet, tudo muito bonito e organizado.
Chegando à que seria minha casa por 25 dias, havia: caixa de champanhe, caixa de vinho e caixas e caixas de cerveja nos aguardando, muitos brindes rolariam ali e assim aconteceu.
flores de boas vindas
1 comentários:
Essa realmente é uma amizade verdadeira, que bom que podemos contar com os amigos em todas as horas. Lú você realmente mereceu essa viagem, que bom que se divertiu. grande beijo!!!
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